A riqueza que empobrece e a pobreza que enriquece. Na economia do Reino de Deus, a verdadeira riqueza não é material, mas espiritual e relacional, manifestada como a generosidade, o altruísmo e outras marcas de um caráter que reflete a graça de Cristo.
As bênçãos divinas vão muito além de bens físicos e materiais, pois sob a soberana graça de Deus, a obra de Cristo e o poder do Espírito Santo englobam firmeza nas lutas, vitória sobre o pecado e a comunhão com a comunidade cristã.
Ao que teme a Deus, viver fazendo a Sua vontade é a escolha mais radical e feliz que pode tomar, e que o leva à vitória em tempos de crises.
Jesus Cristo nos liberta das amarras do pecado, que nos separam de Deus Pai. No entanto, Ele nos une a um compromisso de comunhão profunda e comprometimento com Ele.
Discípulos de Jesus Cristo, no viver transformado no Espírito Santo são pessoas de corações grandes, largos, abertos, e generosos em expressar, nos seus relacionamentos, o amor afetivo e fraterno de Deus Pai.
Um propósito sadio e nobre, de quem é aprovado sob o “olhar da fé”, embora reprovado sob “olhar meramente humano”, é o de não dar motivo para que o evangelho seja envergonhado.
O conhecimento, a compreensão e a convicção de que as bençãos espirituais são provisões exclusivas do amor de Deus, impulsiona o cristão ao viver “em” e ao servir “a” Cristo, de modo fiel e agradável ao seu Nome.
Vivendo em meio aos contrastes entre o “temporal” e o “eterno”, Deus nos desafia e encoraja ao andar por fé, com temor e a confiança da glória eterna em Cristo.
O serviço em Cristo é glorioso, entre coisas, pelo servo e a mensagem que Deus usa, sem alienar da realidade, mas sustentando com uma visão eterna (4.18).
A ação da graça de Deus em seus filhos pela fé em Cristo, os move e os capacita ao viver e servir segundo a glória eterna.
