Satisfação e vitória em Cristo – Série em 2 Coríntios
#13, Mensagem – 2 Coríntios 7.2-16
Mensagem: As bênçãos divinas vão muito além de bens físicos e materiais, pois sob a soberana graça de Deus, a obra de Cristo e o poder do Espírito Santo englobam firmeza nas lutas, vitória sobre o pecado e a comunhão com a comunidade cristã.
Esboço
Introdução:
A. Recordando
#12, Cristo liberta e prende, 2 Co 6.14-7.1
Mensagem: Jesus Cristo nos liberta das amarras do pecado, que nos separam de Deus Pai. No entanto, Ele nos une a um compromisso de comunhão profunda e comprometimento com Ele.
B. As bênçãos de uma Vida de Graça
Na carta de 2 Coríntios, o apóstolo Paulo faz várias referências à ‘graça de Deus‘. Essa graça é mais do que favor imerecido; é o amor de Deus que alcança o pecador, tornando-o capaz de viver para o Seu agrado, com plena satisfação Nele e com a esperança que lhe está reservada nos céus.
* O apóstolo Paulo inicia a carta saudando com a graça:
2 Co 1:2 “Graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.”
* E a conclui da mesma forma:
2 Co 13:14 “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.”
* No decorrer de toda a carta, ele ensina e testemunha que é na graça divina que o cristão vive no mundo e se relaciona com outros crentes:
2 Co 1:12 “Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com santidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria humana, mas, na graça divina, temos vivido no mundo e mais especialmente para convosco.”
* É essa mesma graça que fortalece o cristão em meio às lutas em todas as esferas e circunstâncias da vida:
2 Co 12:9 “Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.”
* Essa graça nos enriquece em Cristo, com toda sorte de bênçãos espirituais:
2 Co 8:9 “Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos.”
Vamos analisar 2 Coríntios 7:2-16 para compreender os desafios e as implicações de viver em Cristo.
As bênçãos divinas vão muito além de bens físicos e materiais, pois sob a soberana graça de Deus, a obra de Cristo e o poder do Espírito Santo engloba firmeza nas lutas…
I. Firmeza nas lutas, 7:4-6
No capítulo 6, Paulo relembra as lutas e aflições do ministério e da vida cristã (cf. 4:8-10). No capítulo 11:16-33, ele voltará a relembrar seus sofrimentos. No entanto, Paulo sabia que esses sofrimentos não eram por causa de pecado em sua vida, mas resultavam de sua fidelidade a Deus (cf. 6:3; 1:12; 2:17; 2 Tm 3:12).
A vida cristã é de batalhas, lutas …
7:4b … Sinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação. 5 Porque, chegando nós à Macedônia, nenhum alívio tivemos; pelo contrário, em tudo fomos atribulados: lutas por fora, temores por dentro. 6 Porém Deus, que conforta os abatidos, nos consolou com a chegada de Tito.
O apóstolo Paulo testemunhou: “em toda a nossa tribulação” (cf. 2 Co 1:3-11); “em tudo fomos atribulados: lutas por fora, temores por dentro”.
As lutas por fora eram as perseguições, privações e dificuldades físicas e materiais que eles enfrentavam. Os temores por dentro eram as angústias, tristezas e inquietações que essas lutas geravam.
Em 2 Coríntios 7, podemos entender que uma dessas lutas e temores estava relacionada ao trabalho do Espírito Santo em conduzir os coríntios a uma vida centralizada em Deus e conformada com Cristo.
2 Co 7:8a Porquanto, ainda que vos tenha contristado com a carta, não me arrependo…
A “Carta severa” do apóstolo Paulo (cf. 7:8; 2:1-4;12:21). Movido por essa preocupação – a uma vida centralizada em Deus e conformada com Cristo, com amor e zelo pela Igreja, ele escreveu uma carta dura, repreendendo-os por causa do pecado (7.8; 2.3,4). Essa carta causou tristeza nos coríntios.
O principal motivo de Paulo ao escrever a carta (2:3-4) era beneficiar os coríntios. O que estava em sua mente era o bem-estar deles, que Paulo percebeu estar ligado à aceitação de sua mensagem e dele como apóstolo. (Lowery)
Apesar de seus problemas, lutas e aflições, o apóstolo Paulo não estava focado em si mesmo, em seu “umbigo”, e nem estava focado em murmurar contra Deus. Pelo contrário, motivado pelo amor de Cristo e pelo amor aos irmãos na fé, ele estava preocupado com a Igreja de Jesus Cristo (11:28; 2:4).
Sob a soberana graça e misericórdia divina, e sob o poder do Espírito Santo, ele prosseguiu firme em seu viver e servir em Cristo. E, assim, deve ser a jornada de todo verdadeiro discípulo de Jesus Cristo.
Reflita: Deus, que é o Pai de misericórdias e de toda a consolação (1:3; 7:4,6), que nos “conduz sempre em triunfo” (2:14) e que nos revela que “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda a comparação” (4:17), também nos garante que a “sua graça nos basta” (12:9-10).
As bênçãos divinas vão muito além de bens físicos e materiais, pois sob a soberana graça de Deus, a obra de Cristo e o poder do Espírito Santo englobam vitória sobre o pecado…
II. Vitória sobre o pecado, 7:8-11,15
Por causa do comportamento pecaminoso dos coríntios, Paulo os havia repreendido duramente, causando o que ele chamou de “tristeza segundo Deus” (7:10).
Em 2 Coríntios 7:9, o apóstolo Paulo diz: “Agora, me alegro…” Isso indica que sua tristeza anterior se devia ao pecado dos coríntios (veja 2 Coríntios 2:1-4).
O capítulo 12, versículo 21 confirma que o pecado não tratado por eles era uma das fontes da sua tristeza, pois temia que Deus o humilhasse no meio deles.
Em 2 Coríntios 12:21, ele escreve: “Receio que, indo outra vez, o meu Deus me humilhe no meio de vós, e eu venha a chorar por muitos que, outrora, pecaram e não se arrependeram da impureza, prostituição e lascívia que cometeram.”
O pecado, antes de entristecer o coração do apóstolo, entristecia o coração de Deus.
7:8 Porquanto, ainda que vos tenha contristado com a carta, não me arrependo; embora já me tenha arrependido (vejo que aquela carta vos contristou por breve tempo), 9 agora, me alegro não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus, para que, de nossa parte, nenhum dano sofrêsseis.
Essa tristeza produz arrependimento para a salvação, gerando vida eterna em vez de morte ou separação eterna de Deus. A “tristeza segundo Deus” leva ao arrependimento, à confissão e ao abandono do pecado, o que resulta em perdão, restauração e alegria divina.
2 Co 7:10 Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte.
1. Dois tipos de Tristeza, 7:10
7:10a Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar…
A. Tristeza segundo Deus – v. 9,10; Sl 32:4; Hb 12:11.
A tristeza genuína surge em duas frentes:
* Pela consciência do pecado, que é sempre cometido contra Deus e, às vezes, também contra o próximo.
* Pela visão da santidade de Deus, que nos revela nossa própria pecaminosidade.
Essa tristeza, que é uma obra do Espírito Santo em nosso interior, nos conduz à cruz de Cristo e nos leva a aceitar com alegria a graça de Deus, seu perdão e sua purificação.
A tristeza de Davi foi segundo Deus (Sl 51:10-15; 32:5-7), e ela gerou vida e alegria, além de cânticos de louvor a Deus.
B. Tristeza segundo o mundo – 7:10; Mt 27:3-5.
7:10b … mas a tristeza do mundo produz morte.
A tristeza segundo o mundo é causada:
* Pela vergonha de ser descoberto
* Pelas consequências do pecado ou
* Pelo medo de Deus e das pessoas.
Essa tristeza gera vergonha, mau humor, angústia e desespero, e produz a “morte”—ou seja, a ruína e a fuga de Deus e do seu povo.
O caso de Judas é um exemplo clássico: sua tristeza foi segundo o mundo (Mt 27:3-5) e, por isso, gerou morte.
Em, meio a coríntios a tristeza foi segundo Deus o que gerou alegria, vitória contra o pecado. Como mencionado acima, essa tristeza, que é uma obra do Espírito Santo em nosso interior, nos conduz à cruz de Cristo e nos leva a aceitar com alegria a graça de Deus, seu perdão e sua purificação.
2 Co 7:11 Porque quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! Que defesa, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vindita! Em tudo destes prova de estardes inocentes neste assunto. […] 15 E o seu entranhável afeto cresce mais e mais para convosco, lembrando-se da obediência de todos vós, de como o recebestes com temor e tremor.
2. O Espírito Santo gera a “tristeza segundo Deus” quando pecamos contra Deus e contra os outros, ao:
* Desobedecer à Palavra de Deus
1 Jo 3:4 Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei.
* Nos omitir de fazer o que Deus requer de nós
Tg 4:17 Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando.
* Não glorificar e nem ser grato a Deus.
Rm 1:20 Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; 21 porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.
Reflita: A tristeza que vem de Deus nos leva ao arrependimento e à confissão, fazendo com que abandonemos o pecado. O resultado é o perdão, a restauração e a alegria divina.
As bênçãos divinas vão muito além de bens físicos e materiais, pois sob a soberana graça de Deus, a obra de Cristo e o poder do Espírito Santo engloba a comunhão com a comunidade cristã.
III. Comunhão com a comunidade cristã, 7:3-16
Na jornada de fé em Cristo, diante das lutas externas e dos temores internos, a presença confrontadora e encorajadora da comunidade cristã é essencial.
Neste capítulo vamos perceber o mover de Espírito Santo agindo na igreja de Corinto por meio de Paulo e Tito; na vida de Paulo por meio de Tito e da igreja de Corinto; na vida de Tito por meio de Paulo e da igreja de Corinto…
1. Presença dos “paulos”, 7:2-4; 2:1-7; 6:11-13
7:2 Acolhei-nos em vosso coração; a ninguém tratamos com injustiça, a ninguém corrompemos, a ninguém exploramos. 3 Não falo para vos condenar; porque já vos tenho dito que estais em nosso coração para, juntos, morrermos e vivermos. 4 Mui grande é a minha franqueza para convosco, e muito me glorio por vossa causa; sinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação.
Em 1 Coríntios e 2 Coríntios, encontramos palavras firmes que confrontam o pecado com amor, exortam o pecador e encorajam a viver em piedade — uma vida centralizada em Deus e conformada a Jesus Cristo.
Tais atitudes revelam o comprometimento do apóstolo com Deus e, como resultado, o seu amor pelos cristãos em Corinto.
Esse comprometimento e amor, por sua vez, deve ser uma das marcas de todo verdadeiro discípulo de Jesus Cristo.
Quando confrontamos alguém que está em pecado, é natural que essa confrontação, mesmo sendo feita com mansidão e em amor (Gl 6:1), cause tristeza. Em Hebreus 12:11, lemos: “Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza…”.
Provérbios 27:5,6 afirma: “Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos”.
Provérbios 28:23 diz: “O que repreende ao homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua”.
Isso pode ser ilustrado pela história do Pastor John MacArthur Jr. repreendendo um homem que estava traindo sua esposa. Aquele homem, um cristão membro da igreja pastoreada pelo Pr. MacArthur, agradeceu a repreensão, pois para ele foi uma demonstração do amor de Deus e do cuidado de Deus por sua vida e seu casamento.
O principal motivo de Paulo ao escrever a carta (2:3-4) era beneficiar os coríntios. O que estava em sua mente era o bem-estar deles, que Paulo percebeu estar ligado à aceitação de sua mensagem e dele como apóstolo. (Lowery)
2. Presença dos “titos” e da comunidade em geral, 7:5-7,13-16
A resposta positiva dos coríntios a Paulo e à sua carta foi um grande encorajamento para ele (cf. v. 4). A isso, somou-se a alegria de Tito com a recepção que ele recebeu. Apesar da confiança que Paulo tinha nos coríntios, Tito poderia ter ficado compreensivelmente hesitante em realizar essa missão (cf. 1 Coríntios 16:10,11). Mas qualquer apreensão que Tito possa ter sentido se mostrou infundada. Na verdade, os coríntios responderam a ele com deferência, recebendo-o com temor e tremor. Eles procuraram zelosamente cumprir as diretrizes de Paulo (2 Coríntios 7:7,11). […] Ele elogiou os coríntios e expressou sua confiança (5:6,8) neles após sua resposta positiva. Ele só podia esperar que os assuntos que estava prestes a discutir (nos capítulos 8–9 e 10–13) fossem recebidos com o mesmo espírito. (Lowery)
2 Co 7:5 Porque, chegando nós à Macedônia, nenhum alívio tivemos; pelo contrário, em tudo fomos atribulados: lutas por fora, temores por dentro. 6 Porém Deus, que conforta os abatidos, nos consolou com a chegada de Tito; 7 e não somente com a sua chegada, mas também pelo conforto que recebeu de vós, referindo-nos a vossa saudade, o vosso pranto, o vosso zelo por mim, aumentando, assim, meu regozijo. […] 13 Foi por isso que nos sentimos confortados. E, acima desta nossa consolação, muito mais nos alegramos pelo contentamento de Tito, cujo espírito foi recreado por todos vós. 14 Porque, se nalguma coisa me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado; pelo contrário, como, em tudo, vos falamos com verdade, também a nossa exaltação na presença de Tito se verificou ser verdadeira. 15 E o seu entranhável afeto cresce mais e mais para convosco, lembrando-se da obediência de todos vós, de como o recebestes com temor e tremor. 16 Alegro-me porque, em tudo, posso confiar em vós.
* Deus confortou Paulo com a chegada de Tito, v. 6; e, teve seu coração confortado, alegrado pelo zelo demonstrado pela igreja de Corinto , v. 7,13
* Tito também recebeu conforto por parte da igreja de Corinto, v. 7,13-15
Reflita: As seguintes expressões em 2 Coríntios 7 — como conforto, saudades, regozijo, recreado, contentamento, confiança mútua, exultação verdadeira, entranhável afeto, e “recebestes com temor e tremor” — revelam a beleza da comunhão em Cristo.
Juntas, elas demonstram o efeito confortador que essa comunhão tem em meio aos temores, lutas e tristezas que enfrentamos ao viver e servir a Cristo.
Conclusão / Desafios:
As bênçãos divinas vão muito além de bens físicos e materiais, pois sob a soberana graça de Deus, a obra de Cristo e o poder do Espírito Santo englobam firmeza nas lutas, vitória sobre o pecado e a comunhão com a comunidade cristã.
I. Firmeza nas lutas, 7:4-6
Reflita: Deus, que é o Pai de misericórdias e de toda a consolação (1:3; 7.4,6), que nos “conduz sempre em triunfo” (2:14) e que nos revela que “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda a comparação” (4:17), também nos garante que a “sua graça nos basta” (12:9-10).
II. Vitória sobre o pecado, 7:8-11,15
Reflita: A tristeza que vem de Deus nos leva ao arrependimento e à confissão, fazendo com que abandonemos o pecado. O resultado é o perdão, a restauração e a alegria divina.
III. Comunhão com a comunidade cristã, 7.2-16
Reflita: As seguintes expressões em 2 Coríntios 7 — como conforto, saudades, regozijo, recreado, contentamento, confiança mútua, exultação verdadeira, entranhável afeto, e “recebestes com temor e tremor” — revelam a beleza da comunhão em Cristo.
Juntas, elas demonstram o efeito confortador que essa comunhão tem em meio aos temores, lutas e tristezas que enfrentamos ao viver e servir a Cristo.
Lembre-se:
A sua responsabilidade, debaixo da graça e capacitação divina é a de modo perseverante, e confiante aplicar os princípios e as verdades divinas que tens ouvido (Fp 2.12, 13; 1 Tm 4.7-9; Tg 1.22-27).
Como eu posso colocar isso em prática na minha vida?
Qual o primeiro passo que darei nessa direção (para que haja real transformação em minha vida)?
Conheça… Creia. Aproprie-se… E, pratique a verdade divina para que experimentes a vida plena que há em Jesus Cristo (João 10.10).
Bibliografia
Almeida Revista e Atualizada© Copyright © 1993 Sociedade Bíblica do Brasil
Biblia de Estudo da Fé Reformada, ARA, R.C.Sproul, Editor-Geral, Editora Fiel e Ligonier Ministries, 2a. Ed.:2022, SP, Brasil
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Swindoll, Charles R. A Ministry Anyone Could – TRSUT. A Study of 2 Corinthians 1-7. From the Bible-Teaching Ministry of Charles R. Swindoll. Insight for Living Bible Study Guide, 1987.
(Nota: Esta Série está sendo desenvolvida a partir das mensagens pregadas em RAO, SP, Brasil, em 2006 / 2007 / 2021. E, há notas e referencias Bibliográficas que foram perdidas…)
Mensagens Bíblicas
Satisfação e vitória em Cristo
Série em 2 Coríntios
#13, Mensagem
Domingos Mendes Alves
@paraoalvo
21.08.2025
Last modified: September 9, 2025